Dica Rápida Vestibular Brasil: Química
Navegando na internet encontrei uma série de postagens do UOL Vestibular sobre os principais temas de cada matéria para o Vestibular 2009/2010 (as reportagens são de 2008, mas ainda muito válidas). Portanto, durante os próximos dias postarei aqui essas publicações, que são de suma importância para todos que vão prestar vestibular neste final de ano.
TEMA DE HOJE: QUÍMICA
Decoreba de fórmulas e conceitos é uma estratégia ultrapassada para estudar química. Desde 2000, as provas de químicas da Fuvest, que seleciona alunos para a Universidade de São Paulo (USP) e influencia os processos seletivos do restante do país, têm ficado mais difíceis.
"Os exames querem saber se o estudante consegue entender a realidade à sua volta", explica o professor do cursinho Etapa, Edison Camargo. Ou seja, o conhecimento teórico tem que ser aliado ao estudo de atualidades.
Como exemplo, Andrea Lauro, professora do colégio Vértice, de São Paulo, cita a "Lei Seca": "o funcionamento de um bafômetro pode relacionar reações orgânicas, oxi-redução e conceitos de eletroquímica". Outros temas que podem cair são o biodiesel, que pode gerar questões de química orgânica ou de transesterificação; comparações entre o etanol e a gasolina sob o ponto de vista energético ou relacionados aos impactos ambientais; e a poluição da água e ar e o descarte de resíduos, bem como a reciclagem.
1) Substâncias puras e misturas: O aluno tem de saber análise imediata.
2) Ligações químicas: Polaridade de moléculas, forças intermoleculares (atenção especial às ligações de hidrogênio) e propriedades decorrentes (solubilidade e ponto de ebulição).
3) Cálculo estequiométrico: Excesso de reagentes, porcentagem de pureza, rendimento, mol e massa molar.
4) Soluções: Cálculos de diversos tipos de concentração, diluições, titulação, questão planetária da água potável (tratamento).
5) Termoquímica: Reconhecimento de reações endo e exotérmicas, cálculos de variação de entalpia e estequiometria envolvendo energia.
6) Gases: Volume molar, transformações gasosas e lei dos gases ideais.
7) Cinética química: Atenção aos fatores que influenciam na velocidade das reações.
8) Equilíbrio químico: Constante de equilíbrio e deslocamento. Equilíbrio Iônico: cálculo de pH, hidrólise de sais e Kps.
9) Eletroquímica: Conceitos básicos de pilhas e eletrólise.
10) Orgânica: Identificação das principais funções, isomeria e reações orgânicas (atenção especial às reações de esterificação e às de polimerização).
Uma unanimidade entre os especialistas é o estudo por provas anteriores - priorizando as mais recentes - sobretudo dos últimos três anos. "Não adianta ficar só lendo resoluções ou vendo o professor fazer os exercícios - o estudante tem que por a mão na massa", diz o professor Edison.
Para quem não gosta de química, o professor do Etapa dá um conselho para o dia da prova: concentrar nas questõe mais fáceis. Na Fuvest, das 10 questões da disciplina, 5 são consideradas "fáceis", 3 são de média complexidade e 2 são difíceis. "É importante não perder essas cinco questões [fáceis]", diz.
Fonte: UOL Vestibular
VestibularBrasil no twitter!
TEMA DE HOJE: QUÍMICA
Decoreba de fórmulas e conceitos é uma estratégia ultrapassada para estudar química. Desde 2000, as provas de químicas da Fuvest, que seleciona alunos para a Universidade de São Paulo (USP) e influencia os processos seletivos do restante do país, têm ficado mais difíceis.
"Os exames querem saber se o estudante consegue entender a realidade à sua volta", explica o professor do cursinho Etapa, Edison Camargo. Ou seja, o conhecimento teórico tem que ser aliado ao estudo de atualidades.
Como exemplo, Andrea Lauro, professora do colégio Vértice, de São Paulo, cita a "Lei Seca": "o funcionamento de um bafômetro pode relacionar reações orgânicas, oxi-redução e conceitos de eletroquímica". Outros temas que podem cair são o biodiesel, que pode gerar questões de química orgânica ou de transesterificação; comparações entre o etanol e a gasolina sob o ponto de vista energético ou relacionados aos impactos ambientais; e a poluição da água e ar e o descarte de resíduos, bem como a reciclagem.
1) Substâncias puras e misturas: O aluno tem de saber análise imediata.
2) Ligações químicas: Polaridade de moléculas, forças intermoleculares (atenção especial às ligações de hidrogênio) e propriedades decorrentes (solubilidade e ponto de ebulição).
3) Cálculo estequiométrico: Excesso de reagentes, porcentagem de pureza, rendimento, mol e massa molar.
4) Soluções: Cálculos de diversos tipos de concentração, diluições, titulação, questão planetária da água potável (tratamento).
5) Termoquímica: Reconhecimento de reações endo e exotérmicas, cálculos de variação de entalpia e estequiometria envolvendo energia.
6) Gases: Volume molar, transformações gasosas e lei dos gases ideais.
7) Cinética química: Atenção aos fatores que influenciam na velocidade das reações.
8) Equilíbrio químico: Constante de equilíbrio e deslocamento. Equilíbrio Iônico: cálculo de pH, hidrólise de sais e Kps.
9) Eletroquímica: Conceitos básicos de pilhas e eletrólise.
10) Orgânica: Identificação das principais funções, isomeria e reações orgânicas (atenção especial às reações de esterificação e às de polimerização).
Uma unanimidade entre os especialistas é o estudo por provas anteriores - priorizando as mais recentes - sobretudo dos últimos três anos. "Não adianta ficar só lendo resoluções ou vendo o professor fazer os exercícios - o estudante tem que por a mão na massa", diz o professor Edison.
Para quem não gosta de química, o professor do Etapa dá um conselho para o dia da prova: concentrar nas questõe mais fáceis. Na Fuvest, das 10 questões da disciplina, 5 são consideradas "fáceis", 3 são de média complexidade e 2 são difíceis. "É importante não perder essas cinco questões [fáceis]", diz.
Fonte: UOL Vestibular
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