Decidida a nova data do ENEM, exame será em dezembro
Finalmente foi decidida, pelo Ministério da Educação, a nova data do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será nos dias 5 e 6 de dezembro. O MEC irá apresentar a nova data ao Ministro da Justiça, Tarso Genro, hoje (06/10) à tarde.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, vai pedir apoio da Segurança Nacional e também da Polícia Federal para fazer a segurança na aplicação da nova prova do Enem.
Na última segunda-feira (05/10), foi rompido bilateralmente o acordo entre o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e a Connasel (consórcio que faria a aplicação do exame que vazou). O anúncio do rompimento foi feito pelo presidente do Inep, Reynaldo Fernandes.
Com o rompimento do contrato, a Cesgranrio e o Cespe, que nos três últimos anos foram as responsáveis pela aplicação da prova e este ano decidiram ficar de fora. Decidiram em comum acordo, após o vazamento da prova, aplicar novamente a nova prova do Enem este ano. Para isto deve ser assinado um contrato de emergência, sem licitação. Os Correios farão a distribuição da prova.
Ao todo, 68 universidades têm convênio com o MEC para usar os pontos do Enem no processo de seleção. O presidente da Andifes, Alan Barbiero, que representa instituições federais de ensino superior, disse que as universidades podem atrasar em 15 dias o início das aulas. Ele deixou claro, no entanto, que a decisão cabe a cada universidade.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, vai pedir apoio da Segurança Nacional e também da Polícia Federal para fazer a segurança na aplicação da nova prova do Enem.
Na última segunda-feira (05/10), foi rompido bilateralmente o acordo entre o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e a Connasel (consórcio que faria a aplicação do exame que vazou). O anúncio do rompimento foi feito pelo presidente do Inep, Reynaldo Fernandes.
Com o rompimento do contrato, a Cesgranrio e o Cespe, que nos três últimos anos foram as responsáveis pela aplicação da prova e este ano decidiram ficar de fora. Decidiram em comum acordo, após o vazamento da prova, aplicar novamente a nova prova do Enem este ano. Para isto deve ser assinado um contrato de emergência, sem licitação. Os Correios farão a distribuição da prova.
Ao todo, 68 universidades têm convênio com o MEC para usar os pontos do Enem no processo de seleção. O presidente da Andifes, Alan Barbiero, que representa instituições federais de ensino superior, disse que as universidades podem atrasar em 15 dias o início das aulas. Ele deixou claro, no entanto, que a decisão cabe a cada universidade.
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