Dica Rápida Vestibular Brasil: Fique atento às Atualidades no Vestibular
As provas de vestibular estão cada vez mais cheias de questões que envolvem atualidades. Mas, às vezes, é difícil saber o que é, de fato, essa "matéria" e qual o período de tempo que ela compreende. Os conflitos entre palestinos e israelenses, que teve início há séculos atrás, ainda seriam atualidade? Dúvidas como esta são comuns e vêm confundindo o candidato ao vestibular.
Edivaldo Pereira se desdobra em atenções às dicas dos professores conciliadas com a leitura de jornais, revistas e navegação na internet Foto: Rafaela Tabosa/D.A Press
Apesar de ser um tema complexo, definir atualidade não é tão difícil quanto parece. O professor de geografia Ésio Augusto de Barros explica que essa modalidade representa o que também é chamado de conhecimentos gerais. "A tendência é colocar nas provas fatos atuais misturados com as matérias", comenta o professor.
Edivaldo Pereira, de 17 anos, é estudante do cursinho pré-vestibular do Geo. Ele aproveita as dicas dos professores para saber como ficar por dentro dos acontecimentos. "Geralmente, eu uso bastante internet, jornal e revistas de atualidades", explica o estudante. Mas sua colegaNoilda Milene Silva, de 21 anos, acha que alguns métodos são mais chatos. "Raramente eu leio jornal", confessa.
Para os mais desligados da importância do tema atualidade no vestibular, o professor de geografia orienta que é essencial estar informado. "Primeiro o aluno deve se informar, ler jornais diariamente e revistas semanalmente e também assistir aos noticiários. Depois, procurar contextualizar os assuntos, não analisar o fato isoladamente", esclarece.
Os estudantes acreditam que a prova do vestibular que mais explora a atualidade é a de Geografia da 3ª série. "O PSS3 é a parte que envolve mais Geografia Política e o PSS1 e 2 é mais Geografia Física", justifica Edivaldo.
Ésio confirma a visão dos estudantes, mas acrescenta que atualidade é cobrada de forma interdisciplinar. "Por exemplo, o terrorismo é um assunto atual. Se existem armas químicas envolvidas, pode ser usado em Química. Se existem ameaças biológicas, pode ser usado em Biologia", explica o professor. Ou seja, não adianta estudar os fatos achando que eles só vão cair na prova de Geografia.
"Fatos antigos são estudados como novidade desde que seus reflexos estejam no rotina." Ésio Augusto de Barros - Professor
Voltando ao Oriente Médio - Como é que um conflito de muitos anos atrás pode ser considerado uma atualidade? "Fatos antigos são estudados como atualidades desde que seus reflexos estejam presentes nos dias de hoje", responde o professor Ésio.
É por isso que a guerra entre palestinos e israelenses, conhecida como Guerra Fria, além de outros assuntos como o racismo são tão atuais quanto a morte de Michael Jackson ou ainda as negociações comerciais entre França e Brasil. Todos eles ainda lançam seus braços na sociedade, economia e política mundiais.
Os dois vestibulandos fazem suas apostas para as provas desse ano. "Eu acredito que eles falem sobre o Pré-sal", diz Noilda. Edivaldo, no entanto, aposta mais em assuntos internacionais. "Crise econômica, que teve agora nos Estados Unidos e conflitos separatistas, como em Quebec, no Canadá", diz o estudante. Mas na hora de elaborar as provas, os professores podem resolver usar fatos de meses atrás ou apostar em assuntosnão tão óbvios. Ésio Augusto explica que o ideal mesmo é se informar todos os dias e estar por dentro de tudo, sendo uma aposta para a prova ou não.
Reportagem tirada do 'O Norte'
Edivaldo Pereira se desdobra em atenções às dicas dos professores conciliadas com a leitura de jornais, revistas e navegação na internet Foto: Rafaela Tabosa/D.A Press
Apesar de ser um tema complexo, definir atualidade não é tão difícil quanto parece. O professor de geografia Ésio Augusto de Barros explica que essa modalidade representa o que também é chamado de conhecimentos gerais. "A tendência é colocar nas provas fatos atuais misturados com as matérias", comenta o professor.
Edivaldo Pereira, de 17 anos, é estudante do cursinho pré-vestibular do Geo. Ele aproveita as dicas dos professores para saber como ficar por dentro dos acontecimentos. "Geralmente, eu uso bastante internet, jornal e revistas de atualidades", explica o estudante. Mas sua colegaNoilda Milene Silva, de 21 anos, acha que alguns métodos são mais chatos. "Raramente eu leio jornal", confessa.
Para os mais desligados da importância do tema atualidade no vestibular, o professor de geografia orienta que é essencial estar informado. "Primeiro o aluno deve se informar, ler jornais diariamente e revistas semanalmente e também assistir aos noticiários. Depois, procurar contextualizar os assuntos, não analisar o fato isoladamente", esclarece.
Os estudantes acreditam que a prova do vestibular que mais explora a atualidade é a de Geografia da 3ª série. "O PSS3 é a parte que envolve mais Geografia Política e o PSS1 e 2 é mais Geografia Física", justifica Edivaldo.
Ésio confirma a visão dos estudantes, mas acrescenta que atualidade é cobrada de forma interdisciplinar. "Por exemplo, o terrorismo é um assunto atual. Se existem armas químicas envolvidas, pode ser usado em Química. Se existem ameaças biológicas, pode ser usado em Biologia", explica o professor. Ou seja, não adianta estudar os fatos achando que eles só vão cair na prova de Geografia.
"Fatos antigos são estudados como novidade desde que seus reflexos estejam no rotina." Ésio Augusto de Barros - Professor
Voltando ao Oriente Médio - Como é que um conflito de muitos anos atrás pode ser considerado uma atualidade? "Fatos antigos são estudados como atualidades desde que seus reflexos estejam presentes nos dias de hoje", responde o professor Ésio.
É por isso que a guerra entre palestinos e israelenses, conhecida como Guerra Fria, além de outros assuntos como o racismo são tão atuais quanto a morte de Michael Jackson ou ainda as negociações comerciais entre França e Brasil. Todos eles ainda lançam seus braços na sociedade, economia e política mundiais.
Os dois vestibulandos fazem suas apostas para as provas desse ano. "Eu acredito que eles falem sobre o Pré-sal", diz Noilda. Edivaldo, no entanto, aposta mais em assuntos internacionais. "Crise econômica, que teve agora nos Estados Unidos e conflitos separatistas, como em Quebec, no Canadá", diz o estudante. Mas na hora de elaborar as provas, os professores podem resolver usar fatos de meses atrás ou apostar em assuntosnão tão óbvios. Ésio Augusto explica que o ideal mesmo é se informar todos os dias e estar por dentro de tudo, sendo uma aposta para a prova ou não.
Reportagem tirada do 'O Norte'
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