Dica Rápida Vestibular Brasil: Brasil tem 12 universidades no ranking das melhores do mundo
O ranking Web of World Universities colocou 12 brasileiras entre as 500 melhores, sendo que a USP (Universidade de São Paulo) ficou em 38º no geral, e em primeiro lugar entre as instituições latino-americanas.
Além dessa universidade, também aparecem na lista instituições com nome forte no País, como a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). Entre as 500 melhores do mundo, essas instituições estão em 115º e 134º, já entre as latino-americanas, elas estão em terceiro e quarto, respectivamente, atrás da USP e da Unam (Universidad Nacional Autónoma de México).
Mundialmente, o primeiro lugar é ocupado pelo MIT (sigla em inglês para Instituto de Tecnologia de Massachusetts), seguida por Harvard e Stanford, todas nos Estados Unidos. Aliás, as primeiras 21 colocações são ocupadas por instituições do país norte-americano.
Outras da América Latina
Ao todo, 21 universidades da América Latina foram selecionadas entre as 500 melhores do mundo, sendo 12 brasileiras e as restantes de países como México, Chile, Argentina e Colômbia.
Além das quatro já citadas, estão no ranking a UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), em 152º na lista mundial, seguida por UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), em 196º; pela UnB (Universidade de Brasília), em 204º; Universidad de Chile, em 227º; UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), em 241º; a Unesp (Universidade Estadual Paulista), em 269º; e a Universidad de Buenos Aires, em 291º.
No ranking por países com as melhores universidades, o Brasil está em 9º, atrás de Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Canadá, Taiwan, Suécia, Espanha e Japão.
A lista com as melhores universidades é publicada desde 2004, duas vezes ao ano, em janeiro e julho. No total, são avaliadas mais de 17 mil instituições, sendo que o ranking final possui 6.000 universidades. Entre os quesitos considerados, estão o comprometimento dos professores e a disseminação de conhecimentos científicos.
Avaliação do MEC
Na última segunda-feira (31), o MEC (Ministério da Educação) divulgou o ICG (Índices Gerais de Cursos das Instituições). Ao contrário da Web of World Universities, o índice não classifica as universidades, faculdades e centros universitários em um ranking, mas dá notas que variam de 1 a 5, sendo que 1 e 2 são consideradas insatisfatórias e 3 é satisfatória.
No total, 2 mil instituições brasileiras foram avaliadas, entre públicas e privadas, embora 300 tenham ficado sem conceito porque não houve participação mínima de alunos de alguns cursos no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes), cuja nota é utilizada no CPC (Conceito Preliminar de Curso) que, por sua vez, é usado na composição do ICG.
Desse número, apenas 21 instituições obtiveram a nota máxima, entre elas estão a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a UFCSPA (Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre), a FGV-EAESP (Escola de Administração de Empresas de São Paulo), a Facamp (Faculdade de Administração de Empresas de Campinas) e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).
Por outro lado, nove instituições repetiram a nota baixa, inferior a 3, por dois anos seguidos, o que significa que não poderão abrir campi, novos cursos ou ampliar vagas até melhorar a qualidade do ensino. Para comprovar o desempenho delas, serão feitas visitas in loco às instituições. A partir dos resultados apresentados no ICG do ano passado, cerca de 400 entidades já passaram por esse processo, sendo que nove tiveram as notas mantidas abaixo de 3. Uma delas, a faculdade da Cidade de João Pinheiro, foi descredenciada.
As outras oito são: Universidade Ibirapuera (SP); Escola Superior de Agronomia de Paraguaçu Paulista (SP); Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista (SP); Centro de Ensino Superior de Valença (RJ); Faculdade de Educação Física de Foz do Iguaçu (PR); Faculdades Integradas da Terra de Brasília (DF); Faculdades Integradas Espírita (PR); e Instituto de Ensino Superior Materdei (AM).
O que considerar na escolha?
Para os estudantes que estão em fase de vestibular e ainda não escolheram em qual instituição gostariam de estudar, analisar rankings como esse pode significar uma ajuda, mas não devem ser o único fator de decisão.
Buscar informações com amigos e parentes mais experientes também pode ajudar na decisão final. Atente ao programa da faculdade e ao corpo docente, para ver se condiz com suas expectativas. Também vale a pena ficar atento com os meios de comunicação, que abordam especialistas de faculdades que têm boa aceitação social.
Para o profissional inexperiente, ter no currículo o nome de uma universidade renomada pode facilitar a entrada no mercado de trabalho e, por isso, avaliar as instituições antes de fazer a opção torna-se muito importante para quem vai fazer a prova do vestibular.
Reportagem tirada do www.administradores.com.br
Além dessa universidade, também aparecem na lista instituições com nome forte no País, como a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). Entre as 500 melhores do mundo, essas instituições estão em 115º e 134º, já entre as latino-americanas, elas estão em terceiro e quarto, respectivamente, atrás da USP e da Unam (Universidad Nacional Autónoma de México).
Mundialmente, o primeiro lugar é ocupado pelo MIT (sigla em inglês para Instituto de Tecnologia de Massachusetts), seguida por Harvard e Stanford, todas nos Estados Unidos. Aliás, as primeiras 21 colocações são ocupadas por instituições do país norte-americano.
Outras da América Latina
Ao todo, 21 universidades da América Latina foram selecionadas entre as 500 melhores do mundo, sendo 12 brasileiras e as restantes de países como México, Chile, Argentina e Colômbia.
Além das quatro já citadas, estão no ranking a UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), em 152º na lista mundial, seguida por UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), em 196º; pela UnB (Universidade de Brasília), em 204º; Universidad de Chile, em 227º; UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), em 241º; a Unesp (Universidade Estadual Paulista), em 269º; e a Universidad de Buenos Aires, em 291º.
No ranking por países com as melhores universidades, o Brasil está em 9º, atrás de Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Canadá, Taiwan, Suécia, Espanha e Japão.
A lista com as melhores universidades é publicada desde 2004, duas vezes ao ano, em janeiro e julho. No total, são avaliadas mais de 17 mil instituições, sendo que o ranking final possui 6.000 universidades. Entre os quesitos considerados, estão o comprometimento dos professores e a disseminação de conhecimentos científicos.
Avaliação do MEC
Na última segunda-feira (31), o MEC (Ministério da Educação) divulgou o ICG (Índices Gerais de Cursos das Instituições). Ao contrário da Web of World Universities, o índice não classifica as universidades, faculdades e centros universitários em um ranking, mas dá notas que variam de 1 a 5, sendo que 1 e 2 são consideradas insatisfatórias e 3 é satisfatória.
No total, 2 mil instituições brasileiras foram avaliadas, entre públicas e privadas, embora 300 tenham ficado sem conceito porque não houve participação mínima de alunos de alguns cursos no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes), cuja nota é utilizada no CPC (Conceito Preliminar de Curso) que, por sua vez, é usado na composição do ICG.
Desse número, apenas 21 instituições obtiveram a nota máxima, entre elas estão a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a UFCSPA (Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre), a FGV-EAESP (Escola de Administração de Empresas de São Paulo), a Facamp (Faculdade de Administração de Empresas de Campinas) e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).
Por outro lado, nove instituições repetiram a nota baixa, inferior a 3, por dois anos seguidos, o que significa que não poderão abrir campi, novos cursos ou ampliar vagas até melhorar a qualidade do ensino. Para comprovar o desempenho delas, serão feitas visitas in loco às instituições. A partir dos resultados apresentados no ICG do ano passado, cerca de 400 entidades já passaram por esse processo, sendo que nove tiveram as notas mantidas abaixo de 3. Uma delas, a faculdade da Cidade de João Pinheiro, foi descredenciada.
As outras oito são: Universidade Ibirapuera (SP); Escola Superior de Agronomia de Paraguaçu Paulista (SP); Escola Superior de Educação Física da Alta Paulista (SP); Centro de Ensino Superior de Valença (RJ); Faculdade de Educação Física de Foz do Iguaçu (PR); Faculdades Integradas da Terra de Brasília (DF); Faculdades Integradas Espírita (PR); e Instituto de Ensino Superior Materdei (AM).
O que considerar na escolha?
Para os estudantes que estão em fase de vestibular e ainda não escolheram em qual instituição gostariam de estudar, analisar rankings como esse pode significar uma ajuda, mas não devem ser o único fator de decisão.
Buscar informações com amigos e parentes mais experientes também pode ajudar na decisão final. Atente ao programa da faculdade e ao corpo docente, para ver se condiz com suas expectativas. Também vale a pena ficar atento com os meios de comunicação, que abordam especialistas de faculdades que têm boa aceitação social.
Para o profissional inexperiente, ter no currículo o nome de uma universidade renomada pode facilitar a entrada no mercado de trabalho e, por isso, avaliar as instituições antes de fazer a opção torna-se muito importante para quem vai fazer a prova do vestibular.
Reportagem tirada do www.administradores.com.br
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